A avaliação prévia do estado de conservação dos conjuntos de fragmentos e vasilhas afloradas,
por meio do monitoramento in situ, também tem sido fundamental para a discussão e o planejamento das atividades de intervenção
do grupo. Como continuidade desse projeto inicial, atualmente,
são desenvolvidas ações com professores, professoras e
estudantes da Escola Municipal Prof. Christiano Tramontini, por meio de negociações com o exercício colaborativo da tomada de decisões (Figura 5).
O trabalho com a escola é uma demanda local antiga, em
que buscamos criar espaços de troca de experiências entre diferentes
pessoas, como lideranças, artesãs, jovens envolvidas na organização comunitária e pessoas mais velhas.
Com a finalidade de repensar nossa prática no que
tange às ações de conservação e de gestão do patrimônio arqueológico, iniciamos, em 20177 7
Pesquisa desenvolvida com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
(processo 2014/01968-1), intitulada “Conservação arqueológica: uma reflexão a partir de estudos de caso no Brasil” (S.
Lima, 2018). , a elaboração de uma metodologia de mapeamento e monitoramento in situ
dos afloramentos de material arqueológico, realizando documentação fotográfica
e coleta de dados, como fração exposta da vasilha, quantidade e dimensão dos fragmentos, descrição da
cerâmica e avaliação do estado de conservação.
A avaliação prévia do estado de conservação dos conjuntos de fragmentos e vasilhas afloradas,
por meio do monitoramento in situ, também tem sido fundamental para a discussão e o planejamento das atividades de intervenção
do grupo. Como continuidade desse projeto inicial, atualmente,
são desenvolvidas ações com professores, professoras e
estudantes da Escola Municipal Prof. Christiano Tramontini, por meio de negociações com o exercício colaborativo da tomada de decisões (Figura 5).
O trabalho com a escola é uma demanda local antiga, em
que buscamos criar espaços de troca de experiências entre diferentes
pessoas, como lideranças, artesãs, jovens envolvidas na organização comunitária e pessoas mais velhas.
Com a finalidade de repensar nossa prática no que
tange às ações de conservação e de gestão do patrimônio arqueológico, iniciamos, em 20177 7
Pesquisa desenvolvida com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
(processo 2014/01968-1), intitulada “Conservação arqueológica: uma reflexão a partir de estudos de caso no Brasil” (S.
Lima, 2018). , a elaboração de uma metodologia de mapeamento e monitoramento in situ
dos afloramentos de material arqueológico, realizando documentação fotográfica
e coleta de dados, como fração exposta da vasilha, quantidade e dimensão dos fragmentos, descrição da
cerâmica e avaliação do estado de conservação.
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